Trabalhar muito e com isso
garantir o progresso de um Pais,estar sobe as “asas” de um gigante adormecido
que com muito suor de sua gente empobrecida e desarticulada estava se
desenvolvendo á passos medianos,e foi nesse ambiente fabril que inicia as
primeiras contendas de articulação,ainda tímida e influenciadas por fatos da
historia mundial (Revolução Francesa com seus ideais – Liberdade,Igualdade e
Fraternidade – os escritos de Marx e o Socialismo como proposta alternativa ao
já “cansado” Capitalismo Selvagem).Essas ideologias ao um povo sem marcas
profundas,acabaram caindo como uma luva,e logo já se possuíam movimentos de
teor organizacional como os vistos na Tchecoslováquia,um dos seus mais famosos
– Primavera de Praga – 1968.Quando o poder publico fica aquém de suas vontades
para com as camadas populares,dando privilégios a personagens das elites e
apoiando econômica e moralmente as suas investidas no setor de produção,usando
ao Máximo toda a massa de manobra desse exercito de reserva,quando o estado
usurpa de seu direito primordial em atender os pequenos mas “vira a casaca”
atendendo os personagens mais bem colocados socialmente,nessa mudança de regras
e jogadores é que irão surgir os movimentos sociais,preocupados com seus
membros de uma maneira mais ampla.Cada membro participante levara com sigo as
pujanças de uma classe,a representatividade se faz quando cada unidade desse
grupo (representado aqui por cada membro participante),toma as “dores” do seu
colega,ou seja,internaliza cada palavra de ordem e humilhação passada,esses
movimentos estão dispostos a mudar paradigmas e a pleitear suas causas próprias
em detrimento de uma categoria.São justamente as agremiações,sindicatos e em
pequeno numero as ONG’s.As associações são a
escola desses movimentos,nelas são eleitos membros escolhidos da própria
comunidade em questão para ser um porta voz do todo o Individuo que goza de certo grau de visão “superior”,dai a sua
desenvoltura em estar a frente da mesa discutidora.
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