sexta-feira, 27 de abril de 2012
A Biodiversidade
Aguas que acabaram virando cachoeiras estão inundado algumas regiões da politica nacional nos últimos dias,segundo apurado a omissão de informações e algumas atitudes de "cara de peroba" foram a principal responsável por essas avarias climáticas,que tanto se fala.Se por um lado são as aguas em demasia,por outro são as matas que ficaram mais "secas",afinal sua manutenção antropomorfica esta agora regulamentada e sob as egides de um código florestal.E os Bichos?...bem esses ilustres seres estão muito em voga,que tal apostar em algum para conseguir algumas moedinhas,ou quem sabe apostar mais fundo em algumas empresas que defendem nossa Floresta Amazônica não como nossos amigos ambientalistas que carregam em suas veias a esperança e indignação dos tempos modernos,mas sim pessoas com propósitos de explorar nossa flora,extraindo dela toda a seiva de um roubo discreto,omisso e ate mesmo "legalizado" (dentro dos seus membros),e olha que na Floresta Amazônica não temos cachoeiras,talvez algumas quedas d'água.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Cada um no "Seu Quadrado"
Pulso firme e vontade essa estão sendo os traços de nossa Presidenta
quando o assunto vem a ser os Bancos Internacionais.Instituições com tamanha
envergadura que muitas vezes acabam atuando como “sangue sugas” dos frágeis
capitais dos países emergentes.Com política de desvalorização cambial ofertada
pelas potencias,os países periféricos acabam pagando seu auto preço na pele,são
flutuações e devaneios econômicos,medos e apostas em um mercado cada vez mais
unilateral tanto para os débitos como para os créditos,esse postura
mercadológica nos reflete na forma mais temível e cabal que os países das
Américas tanto lutaram para controlar,o “fantasma da inflação”.Em nosso caso
mais específico,convivemos com ela por décadas,seus momentos “gloriosos” foram
nas décadas de 80 e inicio de 90.O BC – Banco Central,ate que tenta reverter os
quadros de instabilidade econômica,o governo reduz impostos taxativos de
produtos - IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados - afim garantir que o
mercado interno não se paralise diante das mazelas internacionais.A redução do
IOF – Imposto sobre Operações Financeiras – vem de encontro com essas reduções
taxativas,os bancos lucram quantias pomposas com as famosas “taxas
ocultas”,sempre cobradas por movimentações bancarias,movimentações de conta e
ate mesmo verificação de extratos,infelizmente acabamos desconfiando de tudo,ao
por o pé dentro de um banco e bem provável que nos seja cobrado alguma “taxa
presencial”.Deixando a ironia de lado,estamos em um momento delicado,as
economias mundiais tentam se resguardar como podem,aplicando e direcionando
suas práxis,nesse jogo residual,os
países emergentes ficam na defensiva,atuando como protetores mais maleáveis as
pujanças externas,essa atuação devera ser mais convicta,não é ter posturas de
contestação incondicional da ordem,mas sim,ter um punho firme para com as
questões internas,nossa Presidenta esta atuando dessa maneira com notoriedade.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Créditos e Credores
Com o crescimento da economia nacional e a sua facilidade de acesso a
créditos começa a surgir com mais intensidade os endividamentos contrariados
pelo cheque especial e cartão de crédito.As financiadoras estão cada vez mais
sendo procuradas,na sua maioria com o propósito de uma “ajuda paliativa”,ou
seja,e realizado um empréstimo de um dado montante,esse valor quase sempre vai
para pagar varias pequenas dividas ou em alguns casos,para pagar um única
divida,mais que já se apresenta com o prazo de vencimento estando por acabar.A
essas ajudas pequenas financiadoras se tornam em grandes redes de capital em
pouco tempo,muitas ainda apresentam relaxamentos no que tange a verificação de
credito na praça,alegando não verificar (previamente) a constatação de SPC e SERASA,do
temido “nome sujo”,a listra negra do crediário.Atuando dessa forma mais com
regras mais penosas os bancos também fazem a sua contribuição para os que nele
confiam,porem temos que salientar que no caso bancário o não comprimento do
contrato estabelecido a pessoa (contribuinte) seja essa física ou jurídica acaba
por recair severas penas burocráticas,penas essas que em sua maioria são os
bancos que levam a melhor.Isso justifica o fato de que nos últimos anos foi
muito promissor para os bancos a “arrecadação fiscal”,tivemos as instituições
privadas que superaram os índices de lucro em relação as instituições
publicas,a explicação mais cabal para esse fato pode estar nas altas taxas de
juros aplicadas pelo banco,essas taxas começam a serem formuladas pelos bancos
de acordo com o repasse dado pelo Banco Central,esse na contra partida realiza
o calculo de juros segundo a chamada taxa básica de juros a SELIC.Com isso o BC
estipula as porcentagens de juros a que os bancos devem cobrar,toda via as
instituições não estão efetuando o mesmo repasse ao contribuinte,resultado,taxas
para o contribuinte que fica fadado a pagar se quiser submeter a um empréstimo,do
outro lado,ficam os lucros bancários ano após ano mais altos.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Castelo de Cartas
Que a crise de 2008 ainda esta viva em muitos movimentos isso não é uma
simples especulação da mídia mais sim um fato verídico.Foram muitas as
manifestações que ocorreram principalmente em frente a o Wall Street centro nervoso econômico
dos EUA,lá dezenas de pessoas famintas por respeito e repletas de hipotecas
vazias,tentavam impor o que em muitos países da América Latina se faz ou se
tenta fazer,reivindicar direitos e exigir soluções rápidas,mesmo sabendo que
estamos em pleno caos financeiro.Esse pratica,muito inóspita ao povo norte
americano teve como aliada as redes sociais,foi por elas onde circulou muito
matéria de incentivo a arregaçar as mangas,armar barracas,ou seja,se mobilizar
não em causa própria mais em detrimento de muitos que estavam na mesma
situação.Com uma linha “filosofia”de abertura de um canal apto para as duas
vias,o Movimento Occupy Wall
Street, fora muito mais que um caso isolado ou mera fatalidade do
momento,ele foi a representação de que as coisas estavam sendo mudadas,as
noticias já não podem mais serem encaradas como fatos Ipso facto mais como fatos
de previsibilidade.A economia dos EUA atuou como pode para frear esse
intento,foram injetados bilhões de dólares muitos dessas cédulas já tinham
destino certo,eram os cofres pomposos de empresas que a beira de uma
falência,viram no estado o único interventor capaz de retirar essa “lama”.O uso
do aparelho estatal como uma espécie de “mão visível”,acabou aguçando os nervos
dos americanos já manchados pela crise,mesmo estando ciente de que tais
praticas intervencionistas são muito banais.Estamos em 2012 mais as marolas da
crise teimam em fazer ondas de manifestação,isso de um lado acaba sendo
vindouro,pois impele que não aceitamos determinados ações,toda via,deve ser
muito cauteloso o uso das ações como papel de transparência para não acabar
desencadeando o contrario do que se pretende mostrar.
sábado, 14 de abril de 2012
A "abstêmiologia" dos Brasileiros
"Se dirigir,não beba",esse frase muitos de nós concerteza já ouvimos,esta presente,sempre ao termino dos comerciais de bebidas,ou em letras miúdas nos rótulos de garrafas alcoólicas,mesmo tendo a sua massiva divulgação,ainda não aprendemos coloca-la em pratica,resultado disso,esta nos índices de acidentes de transito muitos deles com vitimas fatais,fruto de uma percentagem acima de 0.3g/l de alccol no sangue.Porem,muitos tentar driblar as blítz,alegando estarem sóbrios ou aptos a seguir viagem,nossa legislação de certa forma tenta se fazer operante quando o assunto é bebida e volante,a lei do bafómetro instrumento que serve para a medição do índice de álcool presente no individuo acabou por gerar uma serie de debates,muitos deles a nível de "mesa de bar",dava a impressão que não sabiamos as reais variações que os destilados afetam o organismo.Na contra-mão dessa avenida,vem de cima a "brexa",proporcionando por parte do condutor o direito em recusar de ser submetido ao bafómetro,bem como ao exame de sangue,outra forma de se avaliar o índice de álcool.Esta sendo mais fácil e ate "legal"(no sentido jurídico do termo),dizer que somos abstêmios (pessoa que não ingere bebida alcoólica,tão pouco derivados destilados).No Brasil devemos beber mais graças a mecanismos "genéticos" ou quem sabe a influencia do ambiente tropical de nosso país acaba proporcionando que o alccol no organismos dos brasileiros seja hidrolisando mais rápido.Parece uma piada,mais é quase isso que esta se formando,nessa briga de "copos"entre o judiciário e a sociedade.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Revista Pesquisa FAPESP - Edição Abril -
Mostrar ao mundo o conhecimento,essa é a receita básica para o
fortalecimento da opinião e da analise de cada ser humano,a Revista
Pesquisa FAPESP de Abril já esta nas Bancas,grande vitrine de
conhecimentos nas três áreas do saber,Humanas,Exatas e
Biológicas,assuntos que vão "prender" os que gostam de uma leitura livre
de normalismos e focada na difusão do saber.Revista Pesquisa FAPESP - O
Conhecimento é para Todos!.
Site: http://revistapesquisa.fapesp.br/revista/edicao-atual/
Site: http://revistapesquisa.fapesp.br/revista/edicao-atual/
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Personagens e "Personas"
Relações das mais variadas formas e jeitos,assim são todos os dias,com todas as pessoas,ao sair de casa nos acabamos em "vestir" tipos diferenciados,trejeitos e posturas que nos identificam em meio a multidão.O mais interessante vem que esses personagens vestidos para atuar no mundo lá fora quase sempre não revela nossas reais vontades,isso pode ser comprovado quando chegamos em nossas casas,ambiente muito mais calmo se comparado ao hostil e frenético "mundo exterior".Conviver requer acima de tudo ter relevância em se apresentar,o cartão de visita de cada um,o portfólio esperado muitas vezes fica em total desatino com a pessoa em si.É difícil dizer aqui em "pessoas puras",ou seja alguem livre de influencias e que vive em total comunhão e com sigo mesma,sem deixar-se influenciar por terceiros,nesse feed back social,muito menos livre de não vestir um "persona".Se tivermos a conciencia de que somos o reflexo das influencias do meio bem como das pessoas e atitudes que esse meio o cercam,talvez seria mais palpável conviver nesse grande espetáculo da vida social.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Os "Privados" Anos 90
Expandir para garantir novas perspectivas de futuro,essa idéia de fazer valer as vontades do capital estiveram presentes nos países da América Latina,principalmente na década de 90 do século XX.Conhecido como “quintal do mundo” a América Latina se fortaleceu com dinheiros de empresas internacionais pelo processo “banal” das privatizações,seria como vibrar com a desgraça,relatam que o sub desenvolvimento acaba gerando o desenvolvimento,não que ambos estejam em conluio vitalício,mais que vez por outra essa afirmação acaba sendo verdadeira,bem isso pelo fatos do passados que no presente refletem em casos bem aventurados,com isso as contestações ficam fadadas ao seu interlocutor.O caminhar seguro somente estaria se o mesmo fosse ao lado de potencias imperialistas da qual proporcionariam segurança financeira que por conseqüência traduz em estabilidade nas relações cambias e colaterais com países do circulo de amizade do “imperador”.No Brasil tivemos essa experiência na gestão do então presidente da republica Fernando H Cardoso,as privatizações ocorreram em diversos setores,se foram boas ou não isso é assunto para ser debatido,toda via cabe ressaltar toda esse modo de conduzir as medidas econômicas instáveis desse período. O plano Real,moeda feita a “toque de caixa” sem duvida controlou o fantasma da inflação,as digressões financeiras de cambio acabaram sendo asseguradas pela celebre passagem de que “1 Real equivale a 1 Dólar”.Eliminar gastos com estruturas e garantir que por traz de uma rede de ofertas tenha um corpo jurídico efetivo e determinado a responder por suas falhas,privatizar acaba se figurando mais ou menos nessa linha simplista na aparência mais complexa em seu cerne.Medidas assim se olharmos para a viés econômica são verdadeiros “celeiros de oportunidade”,mais quando vista de maneira legal,denotam que o estado tenta com o mecanismo legalizado das privatizações delegar e garantir que tarefas de cunho publico passem a ser desempenhadas por organizações privadas.Muito ou pouco estado na sua intervenção,não importa a forma que se apresente o estado sempre acaba atuando como cerceador no resgate de empresas,porem ao delegar incapacidade de gerencia (privatizando),o estado acaba assinando um atestado de mal administrador de suas responsabilidades.
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