terça-feira, 3 de abril de 2012

Os "Privados" Anos 90

            Expandir para garantir novas perspectivas de futuro,essa idéia de fazer valer as vontades do capital estiveram presentes nos países da América Latina,principalmente na década de 90 do século XX.Conhecido como “quintal do mundo” a América Latina se fortaleceu com dinheiros de empresas internacionais pelo processo “banal” das privatizações,seria como vibrar com a desgraça,relatam que o sub desenvolvimento acaba gerando o desenvolvimento,não que ambos estejam em conluio vitalício,mais que vez por outra essa afirmação acaba sendo verdadeira,bem isso pelo fatos do passados que no presente refletem em casos bem aventurados,com isso as contestações ficam fadadas ao seu interlocutor.O caminhar seguro somente estaria se o mesmo fosse ao lado de potencias imperialistas da qual proporcionariam segurança financeira que por conseqüência traduz em estabilidade nas relações cambias e colaterais com países do circulo de amizade do “imperador”.No Brasil tivemos essa experiência na gestão do então presidente da republica Fernando H Cardoso,as privatizações ocorreram em diversos setores,se foram boas ou não isso é assunto para ser debatido,toda via cabe ressaltar toda esse modo de conduzir as medidas econômicas instáveis desse período. O plano Real,moeda feita a “toque de caixa” sem duvida controlou o fantasma da inflação,as digressões financeiras de cambio acabaram sendo asseguradas pela celebre passagem de que “1 Real equivale a 1 Dólar”.Eliminar gastos com estruturas e garantir que por traz de uma rede de ofertas tenha um corpo jurídico efetivo e determinado a responder por suas falhas,privatizar acaba se figurando mais ou menos nessa linha simplista na aparência mais complexa em seu cerne.Medidas assim se olharmos para a viés econômica são verdadeiros “celeiros de oportunidade”,mais quando vista de maneira legal,denotam que o estado tenta com o mecanismo legalizado das privatizações delegar e garantir que tarefas de cunho publico passem a ser desempenhadas por organizações privadas.Muito ou pouco estado na sua intervenção,não importa a forma que se apresente o estado sempre acaba atuando como cerceador no resgate de empresas,porem ao delegar incapacidade de gerencia (privatizando),o estado acaba assinando um atestado de mal administrador de suas responsabilidades.

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