terça-feira, 24 de abril de 2012
Cada um no "Seu Quadrado"
Pulso firme e vontade essa estão sendo os traços de nossa Presidenta
quando o assunto vem a ser os Bancos Internacionais.Instituições com tamanha
envergadura que muitas vezes acabam atuando como “sangue sugas” dos frágeis
capitais dos países emergentes.Com política de desvalorização cambial ofertada
pelas potencias,os países periféricos acabam pagando seu auto preço na pele,são
flutuações e devaneios econômicos,medos e apostas em um mercado cada vez mais
unilateral tanto para os débitos como para os créditos,esse postura
mercadológica nos reflete na forma mais temível e cabal que os países das
Américas tanto lutaram para controlar,o “fantasma da inflação”.Em nosso caso
mais específico,convivemos com ela por décadas,seus momentos “gloriosos” foram
nas décadas de 80 e inicio de 90.O BC – Banco Central,ate que tenta reverter os
quadros de instabilidade econômica,o governo reduz impostos taxativos de
produtos - IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados - afim garantir que o
mercado interno não se paralise diante das mazelas internacionais.A redução do
IOF – Imposto sobre Operações Financeiras – vem de encontro com essas reduções
taxativas,os bancos lucram quantias pomposas com as famosas “taxas
ocultas”,sempre cobradas por movimentações bancarias,movimentações de conta e
ate mesmo verificação de extratos,infelizmente acabamos desconfiando de tudo,ao
por o pé dentro de um banco e bem provável que nos seja cobrado alguma “taxa
presencial”.Deixando a ironia de lado,estamos em um momento delicado,as
economias mundiais tentam se resguardar como podem,aplicando e direcionando
suas práxis,nesse jogo residual,os
países emergentes ficam na defensiva,atuando como protetores mais maleáveis as
pujanças externas,essa atuação devera ser mais convicta,não é ter posturas de
contestação incondicional da ordem,mas sim,ter um punho firme para com as
questões internas,nossa Presidenta esta atuando dessa maneira com notoriedade.
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