Que a crise de 2008 ainda esta viva em muitos movimentos isso não é uma
simples especulação da mídia mais sim um fato verídico.Foram muitas as
manifestações que ocorreram principalmente em frente a o Wall Street centro nervoso econômico
dos EUA,lá dezenas de pessoas famintas por respeito e repletas de hipotecas
vazias,tentavam impor o que em muitos países da América Latina se faz ou se
tenta fazer,reivindicar direitos e exigir soluções rápidas,mesmo sabendo que
estamos em pleno caos financeiro.Esse pratica,muito inóspita ao povo norte
americano teve como aliada as redes sociais,foi por elas onde circulou muito
matéria de incentivo a arregaçar as mangas,armar barracas,ou seja,se mobilizar
não em causa própria mais em detrimento de muitos que estavam na mesma
situação.Com uma linha “filosofia”de abertura de um canal apto para as duas
vias,o Movimento Occupy Wall
Street, fora muito mais que um caso isolado ou mera fatalidade do
momento,ele foi a representação de que as coisas estavam sendo mudadas,as
noticias já não podem mais serem encaradas como fatos Ipso facto mais como fatos
de previsibilidade.A economia dos EUA atuou como pode para frear esse
intento,foram injetados bilhões de dólares muitos dessas cédulas já tinham
destino certo,eram os cofres pomposos de empresas que a beira de uma
falência,viram no estado o único interventor capaz de retirar essa “lama”.O uso
do aparelho estatal como uma espécie de “mão visível”,acabou aguçando os nervos
dos americanos já manchados pela crise,mesmo estando ciente de que tais
praticas intervencionistas são muito banais.Estamos em 2012 mais as marolas da
crise teimam em fazer ondas de manifestação,isso de um lado acaba sendo
vindouro,pois impele que não aceitamos determinados ações,toda via,deve ser
muito cauteloso o uso das ações como papel de transparência para não acabar
desencadeando o contrario do que se pretende mostrar.
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