terça-feira, 17 de abril de 2012

Castelo de Cartas

         Que a crise de 2008 ainda esta viva em muitos movimentos isso não é uma simples especulação da mídia mais sim um fato verídico.Foram muitas as manifestações que ocorreram principalmente em frente a o Wall Street centro nervoso econômico dos EUA,lá dezenas de pessoas famintas por respeito e repletas de hipotecas vazias,tentavam impor o que em muitos países da América Latina se faz ou se tenta fazer,reivindicar direitos e exigir soluções rápidas,mesmo sabendo que estamos em pleno caos financeiro.Esse pratica,muito inóspita ao povo norte americano teve como aliada as redes sociais,foi por elas onde circulou muito matéria de incentivo a arregaçar as mangas,armar barracas,ou seja,se mobilizar não em causa própria mais em detrimento de muitos que estavam na mesma situação.Com uma linha “filosofia”de abertura de um canal apto para as duas vias,o Movimento Occupy Wall Street, fora muito mais que um caso isolado ou mera fatalidade do momento,ele foi a representação de que as coisas estavam sendo mudadas,as noticias já não podem mais serem encaradas como fatos Ipso facto  mais como fatos de previsibilidade.A economia dos EUA atuou como pode para frear esse intento,foram injetados bilhões de dólares muitos dessas cédulas já tinham destino certo,eram os cofres pomposos de empresas que a beira de uma falência,viram no estado o único interventor capaz de retirar essa “lama”.O uso do aparelho estatal como uma espécie de “mão visível”,acabou aguçando os nervos dos americanos já manchados pela crise,mesmo estando ciente de que tais praticas intervencionistas são muito banais.Estamos em 2012 mais as marolas da crise teimam em fazer ondas de manifestação,isso de um lado acaba sendo vindouro,pois impele que não aceitamos determinados ações,toda via,deve ser muito cauteloso o uso das ações como papel de transparência para não acabar desencadeando o contrario do que se pretende mostrar.

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